NÃO É MORAR, É VIVER
A CasaVidaCenário leva inspiração para transformar a maneira como existimos e reafirma o lar como o lugar mais importante do mundo. Tê-lo reinventado, feito e refeito, repaginado, de mãos dadas com uma artista que já criou para os maiores nomes da cultura do país é poder viver a experiência de morar em um lugar que reflete tudo o que você é, pode, e se transformou. Uma experiência EXCLUSIVA e IMERSIVA entre um morador-cliente e uma artista que faz com que a casa se torne o palco para a história de uma vida inteira.
A experiência na cenografia se traduz na forma como Gigi enxerga a casa: um espaço onde é possível contar histórias através da IDENTIDADE, ANCESTRALIDADE, ECONOMIA CIRCULAR, GARIMPO, ARTE BRASILEIRA, SUSTENTABILIDADE, LIFESTYLE, ARQUITETURA, MEMÓRIA AFETIVA e tantos outros elementos materiais e imateriais, que juntos compõem uma casa-cenário. A EXCLUSIVIDADE e a IMERSÃO são pontos fortes do processo (co)criativo. Trazer arte nos pequenos e grandes detalhes e fazer tudo isso por meio de uma curadoria refinada e precisa faz parte da criação. O projeto se desenvolve conceitualmente e pelas etapas práticas que abraçam visitas técnicas, reformas, transformações, todas pautadas na troca com os moradores e nos valores que sempre reafirmamos. Entendemos também o que permanece da história de cada um deles e como vamos incorporar à nova história, ressignificando o “morar”. Por fim, revela-se a beleza da sua história por meio das paredes do lar que abriga a sua existência.
A CasaVidaCenário tem uma equipe de arquitetos (com especialização em residências, iluminação), paisagistas, profissionais diretos, indiretos, artesãos e artesãs locais e regionais, liderados pela Gigi Barreto, à frente como mente criativa. Na prática, através do olhar, escuta e troca com os moradores que a procuram, Gigi busca integrar sua experiência de 20 anos no mercado artístico-cenográfico aos projetos.
MINHA CASA
CASAVIDACENÁRIO + INCERTI
Gigi cocriou uma instalação artística para o quarto da Clara, sua filha de 13 anos. O espaço é repleto de REFLEXÃO, CUMPLICIDADE FEMININA e muita LEVEZA. Com olhar sempre atento para artistas em efervescência, Gigi apostou em nome novo na arte carioca e convidou Incerti para retratar, a partir de seu olhar, a sua relação maternal com as duas filhas – a pintura traz três leoas. “Esse trabalho expressa, com muita espontaneidade e pulsação, como nós mulheres podemos ser fortes, que não precisamos estar em um lugar de submissão. A liberdade do traço dele tem tudo a ver com o universo dessa geração Z e ele conseguiu trazer todos esses conceitos de uma forma muito amorosa, alegre e leve”.
O Incerti explica que a relação entre elas é o que mais chamou sua atenção e identificou que esse seria o tema central de seu trabalho. O tom lúdico permeia todo o quarto, que recebe muita luz natural e está cheio de memórias afetivas e de viagens, plantas, móveis garimpados e obras de outros artistas como Rita Wainer, Pedro Luiz e Getulio Amado. Por ser apaixonada por animais e viver rodeada pelos bichos, o arranhador de gatos também ganhou uma releitura criativa e virou uma verdadeira obra de arte em forma de coqueiro, feito pelo aderecista Guilherme Xav
CASAVIDACENÁRIO + DERLON
Derlon é um artista visual de Recife. Suas obras reverberam a história e cultura brasileiras, com originalidade e presença. Com Gigi Barreto entrelaça ideias, conceitos e olhares para conectar a arte com a casa interior, que é um estado de PERTENCIMENTO e ACOLHIMENTO. É olhar para si! Da última imersão criativa entre eles nasceu ‘Mátria’, que convoca para a reflexão e para a luta por um mundo em que representatividade e diversidade não sejam exceções.
MÁTRIA é uma instalação artística feita a quatro mãos. A pintura, que ocupa toda a extensão do teto do hall de entrada, coloca o Universo como criador do mundo representados pelo sol e as fases da lua, com a mulher indígena e negra como as figuras centrais da nossa sociedade, a serpente como a simbologia da liberdade sexual da mulher, o peixe como a abundância em compartilhar, a chuva, as folhas e o mar como mestres para nos relacionarmos como seres pertencentes à natureza e a árvore como fonte inesgotável da vida. A obra é reflexo de como Gigi se coloca no mundo e enxerga as relações afetivas, que começam antes mesmo do nascimento. O conceito central da instalação artística vem da RESSIGNIFICAÇÃO. Gigi e Derlon desconstroem a ideia da Capela Sistina, em vez de mostrar um homem branco criando outro homem branco, colocamos o Universo como criador do mundo.